domingo, 26 de setembro de 2010

Madrugadas, estreladas ou não

Madrugadas, doces e límpidas madrugadas.
São aqueles momentos que nos oferece reflexões profundas e complexas.
O momento em que o sono invade nossas mentes e não conseguimos distinguir entre o real e o imaginário, entre o tocavel e o intocável.
Serenidade, ah! querida serenidade. Como gostaria de possuir-te sempre.
O instante em que existe a profusão de sentimentos e lembranças, mas a serenidade ainda existe.
Impressionante e cômico, me sinto comovido por tudo isto.
Meu céu, teu céu, nosso. Eu queria tanto poder dizer que vemos o mesmo, que apreciamos o mesmo.
Mas não sei dizer com certeza alguma, convicção alguma.
Meu céu pode ser escuro, aquele das noites sem lua, e as estrelas encontram-se apagadas pela quantidade exagerada e segura de luzes das cidades.
E o teu céu pode ser claro e coberto de estrelas.
E isto, muda tudo.

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